Fast vai ao DF sem Lecheva e com apenas sete remanescentes da Série D
(Foto: Marcos Dantas)
Em meio a negociações com comissão técnica e alguns atletas, o Fast Clube divulgou na noite desta segunda-feira (18), o grupo que viaja a Brasília para encarar o Independente-PA, pela primeira fase da Copa Verde de 2020 nesta quarta-feira (20), às 15h30 (de Manaus).
Enquanto a diretoria não chega a um acordo com Ricardo Lecheva e equipe para o prosseguimento do trabalho, o comandante do time na competição regional será Darlan Borges, treinador do sub-20.
Após a eliminação na Série D para o Novorizontino, 12 atletas deixaram o clube oficialmente, e a maioria já tem destino definido. O goleiro Alencar (Interoporto-TO), os laterais Ítalo (CSA-AL) e Bernardo (URT-MG), o zagueiro Thiago Spice (Manaus FC), o volante Márcio Passos (Manaus FC), os meias Charles (Lagarto-SE), Janeudo (Aimoré-RS) e Régis (Sampaio Corrêa-RJ), e os atacantes Ronan (Brusque-SC), Daivison, Mateus Oliveira (URT-MG) e Dija Baiano (Sampaio Corrêa-RJ).
Para a partida, Darlan terá a disposição sete atletas que permaneceram após a queda na Série D: o goleiro Bruno Saul – já acertado com o Clipper para o Amazonense de 2021 -, os zagueiros Guilherme Moller e Guigui, o lateral Igor, e os atacantes João Lucas, Caíque – que posteriormente será devolvido ao Tombense-MG – e Negueba – já acertado com o São Raimundo-AM para as duas edições do estadual.
O restante do grupo foi reforçado com atletas com passagens pelas categorias de base do clube e outros experientes no futebol local, já registrados no BID da CBF. Nomes conhecidos como o volante Felipe Tiririca (ex-Nacional e JC), o meia Thiago Bigo (ex-Princesa e Clipper) e o atacante Caio John (ex-JC) estão na lista.
O confronto desta quarta contra o Galo Elétrico é eliminatório e único, em caso de empate no tempo normal, a vaga na segunda fase da Copa Verde será definida nos pênaltis. O vencedor enfrentará o Rio Branco-AC como visitante, também em jogo único. Assim como a partida entre Manaus FC e Ji-Paraná-RO, a transferência para a capital federal se deu por conta das condições sanitárias de Manaus, que vive um novo colapso no sistema de saúde por conta de uma nova onda de casos de Covid-19.
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