E-sports: Time amazonense embarca em busca de vaga para o mundial de jogos eletrônicos
A equipe irá disputar sequências de competições que fazem parte da Liga Brasileira de Free Fire (LBFF), em São Paulo
Em busca de título inédito para o Amazonas na modalidade de esporte eletrônico, a equipe Amazoncripz embarca rumo a São Paulo (SP) onde disputará uma sequência de competições da Liga Brasileira de Free Fire (LBFF). A equipe foi contemplada com passagens áreas, por meio da Fundação Amazonas de Alto Rendimento (Faar), e visa a classificação para o Mundial de Free Fire 2023, que acontece em outubro no país de Singapura.
“Para atender a demanda do esporte eletrônico que vem crescendo em nossa região, o Governo do Amazonas tem dado o suporte necessário para que atletas do e-sports possam levar a bandeira do estado a competições nacionais e internacionais”, comentou o diretor-presidente Faar, Jorge Oliveira.
Criada em 2019, a equipe Amazoncripz formada por Cristiano Costa, Wellington Marinho, Pedro Lucas, Leandro Ramos, Andryw Antony e Taumo Abreu, vem se tornado referência na região norte na modalidade de jogos eletrônicos. Durante a LBFF, o time enfrentará uma série de competições como a Copa Nobru, Liga Talents, Copa Free Fire e MFL League organizada pela Garena, idealizadora do evento.
“O mercado de games cresceu nos últimos anos e hoje é considerado um esporte convencional como qualquer outro, então perceber que esses jovens estão empenhados a virarem cyber atletas é gratificante. Quero agradecer ao governador Wilson Lima que sempre demonstrou estar ativo a ajudar a desenvolver o e-sports”, CEO da equipe, Andryw Antony.
Sendo o único time da região norte a ser selecionado para compor o grupo A da elite do Free Fire, de acordo com o analista técnico da equipe, Wellington Marinho, a preparação exigiu um estudo técnico de informações das equipes adversárias.
“Então, nossa equipe vem trabalhando forte para o desenvolvimento do time, estudamos os adversários para chegarmos no maior nível técnico da competição. Foram meses de empenho, dedicação e uma carga horária bem intensa de treinamento para essa disputa em busca de grandes resultados”, comentou o analista técnico da equipe Wellington Marinho.
O que era apenas um hobby se tornou algo profissional na vida do cyber atleta Cristiano Costa, de 20 anos, que ressalta o seu objetivo na competição. “É gratificante representar o Amazonas, a terra que eu vim, é um sonho ser campeão da Série A e creio que vou conquistar esse título para nosso estado”, comentou.
Com informações da Assessoria de Comunicação da Fundação Amazonas de Alto Rendimento (Faar)