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Equipe amazonense fatura bronze no Brasileiro de Ginástica Rítmica

(Foto: Mauro Neto/Faar)

Medalha de bronze no Campeonato Brasileiro de Conjuntos de Ginástica Rítmica Ilona Peuker, seis atletas elevaram o nível do esporte amazonense no evento, que aconteceu em novembro, na cidade de Florianópolis, em Santa Catarina. As atletas que ficaram com o terceiro lugar no certame nacional são: Ana Carolina Pedrosa, Ana Vitória dos Santos, Ana Luiza Nascimento, Asheley Braga, Aessa Siqueira e Patrícia Moreno.

A professora do time baré, Giulia Pontes, falou sobre os desafios que o grupo enfrentou na preparação para a competição. “Foi um processo muito desafiador, porque tivemos que lidar com os treinamentos em um período de pandemia e foi uma situação que assolou todo mundo, então a gente precisava manter essas meninas focadas no esporte, e foi realmente muito difícil”, frisou.

As promissoras atletas amazonenses voltaram do Sul com medalhas no peito (Foto: Mauro Neto/Faar)

Ainda sobre as atividades, Giulia explica que após os trabalhos on-line, as atletas passaram a se encontrar de forma presencial na casa de uma delas e depois no Centro de Ginástica do Amazonas, na Vila Olímpica de Manaus, praça esportiva administrada pela Faar.

“Quando voltamos para o ginásio, toda nossa motivação multiplicou, mas com toda aquela responsabilidade de se preparar o mais rápido possível, pois a competição estava muito próxima, tivemos três meses de treino para acertar as coreografias e ficamos muito felizes por ter conseguido trazer essa medalha”, comentou a professora.

Conquista

As seis meninas disputaram na categoria infanto-juvenil (13 e 14 anos), conquistando a medalha na prova de cinco fitas. A atleta Ana Vitória, de 13 anos, falou sobre como foi para o grupo alcançar este resultado em Santa Catarina.

“A nossa preparação foi bastante corrida e intensa por conta da pandemia. A gente ficou em casa por bastante tempo e só voltamos ao ginásio faltando alguns meses para a competição. Então treinamos muito, sabíamos que quando chegássemos lá, seria bem difícil, pois teriam outros conjuntos muito bons. Mesmo assim, conseguimos nosso objetivo, em uma prova de fita, que não é algo fácil de fazer, é um aparelho complicado, e reconhecemos que o bronze foi muito bom”, concluiu.

*com informações da Assessoria de Imprensa da Fundação Amazonas de Alto Rendimento (Faar)

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