(Foto: Divulgação/Faar)
Sensação do wakeboard amazonense com apenas 16 anos, Jair Paulino de Souza, conhecido como “Jajá”, competiu e assegurou a quarta posição no Pan-Americano da modalidade, que aconteceu em novembro, na cidade de Querétaro, no México. Apesar de jovem, o atleta já coleciona 22 troféus em 11 anos de carreira.
Integrante da Marreco Wake School (MWS), Jair conheceu a paixão pelo wakeboard ainda aos 5 anos de idade. Antes de entrar para a equipe do professor Marcelo Giardi, o amazonense de etnia Karapanã passou por poucas e boas para conseguir seus equipamentos e realizar seus treinamentos de forma adequada.
“Foi muito difícil chegar aonde eu estou hoje, quando eu comecei era tudo muito improvisado, contei com uma prancha emprestada. Não tinha botas, então tive que usar meu tênis, fiz uns furos nele e parafusei nessa prancha. Então esse início foi bem desafiador. Hoje estou morando na MWS, uma escola de wake, a melhor da América Latina, e lá estou evoluindo bastante”, afirmou o amazonense.
Representantes
Além de Jajá no wakeboard, o Amazonas também contou com outros nomes que levaram a bandeira do estado para as competições nacionais e internacionais em diversas modalidades. Entre eles está o grande nome do lançamento de dardo no Amazonas, Pedro Nunes, que em novembro conquistou o ouro nos jogos Pan-Americanos Júnior de Cali, disputado na Colômbia; e também a sensação da patinação de velocidade em Tabatinga, Luís Felipe.
“Fizemos algumas visitas técnicas em municípios no interior do estado. Quero destacar Tabatinga, chegamos lá e conhecemos o Luís Felipe, da patinação de velocidade, que solicitou uma passagem para disputar o Brasileiro em Brasília. Ele ficou entre os três primeiros e foi convocado para a Seleção Brasileira para representar o Brasil no Mundial”, frisou Jorge Oliveira.
“Também quero destacar o nosso atleta, o Pedro Nunes, de Parintins, que treina na Vila Olímpica. Colocamos ele para ser um dos nossos estagiários e fomentamos as passagens dele, e assim foi campeão Pan-Americano de lançamento de dardo”, concluiu o diretor-presidente da Faar.
*com informações da Assessoria de Imprensa da Fundação Amazonas de Alto Rendimento (Faar)