Esporte local

Show de finalizações e 900 atletas no Amazon Grand Slam de Jiu-Jítsu Esportivo 2022

Encabeçada pela Federação Amazonense de Jiu-Jítsu Esportivo (FAJJE), a competição reuniu atletas de vários municípios do Amazonas

Novecentos atletas de 50 academias da capital e interior entraram em ação nos tatames do Amazon Grand Slam Gi e No Gi de Jiu-Jítsu Esportivo 2022. O evento organizado pela Federação Amazonense de Jiu-Jítsu Esportivo (FAJJE) aconteceu no último sábado (3), na Arena Poliesportiva Amadeu Teixeira, em Manaus.

Segundo o presidente da FAJJE, Luis Neto, o Amazon Grand foi um sucesso de participação, inclusive atraindo atletas do interior do Amazonas, como Coari, Tefé, Manacapuru, Itacoatiara, Alvarães, Novo Aripuanã, Eirunepé, Borba, Barreirinha, e de cidades do Pará, Roraima e Acre.

“O Grand Slam é um evento para ficar, é feito em parceria com a Confederação Brasileira de Jiu-Jítsu Esportivo. Tivemos aqui a presença de 900 atletas, lembrando que a gente trabalha com um limite de 1000 atletas para fazer um bom atendimento. Muito feliz por mais essa realização e que venha o próximo evento, que é o Norte Brasileiro em outubro”, destacou o dirigente da FAJJE.

Luta Livre

Atletas renomados marcaram presença na competição. Um deles foi Francinaldo Magalhães, o “Neguinho”, que brilhou no Amazon Grand Slam na disputa sem quimono (No Gi). Atleta da equipe Lions de Luta Livre, ele faturou a categoria e o absoluto entre os faixas pretas.

Setembro Amarelo

Quem também brilhou foram as meninas do jiu-jítsu. Ana Queiroz, de apenas de 17 anos, foi campeã na faixa roxa leve. Ela é atleta da GF Team, equipe liderada pelo casal Robert e Waleska Castro. A equipe trabalha o esporte como ferramenta de combate à depressão e ao suicídio, tendo crianças, adolescentes e jovens como público alvo.

“Estamos no Setembro Amarelo, mês de prevenção ao suicídio. É uma hora participar desse campeonato onde a gente trabalha com essas meninas a baixa autoestima, a depressão e a ansiedade. Mulher tem que estar no tatame, tem que estar onde ela quiser, mulher tem que lutar e mostrar que ela é capaz”, concluiu Waleska.

Com informações da Assessoria da FAJJE