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Governo descarta receber Brasil x Uruguai na Arena da Amazônia

(Foto: Lucas Queiroz)

Na última sexta-feira (13), durante a convocação da Seleção Brasileira para os jogos de setembro, a CBF, por meio do coordenador de futebol Juninho Paulista, revelou que queria realizar o clássico entre Brasil x Uruguai na Arena da Amazônia, no próximo dia 12 de outubro, válido pela 12ª rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022. O cartola ainda completou dizendo que seria realizada uma visita da comitiva da entidade para verificar as condições do local, porém, nada disso irá acontecer, pelo menos por agora.

Isso porque, na manhã desta segunda-feira (16), em coletiva de imprensa, o governador do Amazonas, Wilson Lima, rechaçou a possibilidade da partida acontecer em solo amazonense. Com defeito, alguns refletores do estádio precisam ser trocados para que aconteçam partidas no período da noite, e não haveria tempo hábil para que houvesse essa troca antes de 12 de outubro.

“A gente estava em um diálogo com a CBF. Eu fui consultado sobre a possibilidade da realização de um jogo da Seleção Brasileira aqui no Amazonas, mas nós temos uma situação relacionada à iluminação da Arena da Amazônia, aí estamos fazendo esse trabalho de negociação. Para o jogo entre Brasil e Uruguai, o estado do Amazonas não tem condições de receber. A gente não tem prazo para fazer as adequações necessárias”, disse.

Contudo, a capital amazonense ainda não está totalmente descartada do itinerário da Seleção Canarinho. O governante revelou que iniciou conversas para que Manaus receba Brasil x Colômbia, no dia 11 de novembro, com as melhorias já feitas na Arena da Amazônia, e ainda ventilou a possibilidade de receber público no evento.

“Para o mês de novembro a gente já tem condições. A gente está trabalhando aí a possibilidade de receber o jogo Brasil e Colômbia. Mas todas essas situações, todas essas confirmações, ainda estamos discutindo com a CBF. Isso ainda está em um estágio inicial e a gente vai discutir posteriormente se terá público ou não, se vai se confirmar, se há possibilidade de vir ou não para o Amazonas”, finalizou.

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